Sou formada em Medicina pela Faculdade Marques em 2010, no Rio de Janeiro, e realizei residência médica em pediatria geral na UFRJ (2011/2013), tenho formação especializada em Cardiologia Pediátrica e Cardiopatias Congênitas do adulto pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia – IDPC (2013/2015), e em Ecocardiografia Pediátrica e Fetal, também no IDPC (2015/2017).
Desde a minha formação trabalhei em grandes hospitais de cardiologia de São Paulo como o IDPC, Incor – HCFMUSP e a BP – Benefiencia Portuguesa de São Paulo. Tenho experiência desde atendimentos ambulatoriais, consultório, a UTI e salas de parto.
Atenção! Não consultamos através de planos de saúde.
Pediatria é a especialidade da Medicina dedicada ao cuidado da saúde de crianças, adolescentes e pré-adolescentes. Sua atuação abrange aspectos curativos e preventivos.
O pediatra, além de tratar da saúde infantil, pode orientar as famílias sobre sobre questões como alimentação, aleitamento materno, vacinação e prevenção de acidentes.
A cardiologia pediátrica cuida do paciente desde o diagnóstico fetal da cardiopatia congênita até a vida adulta com problemas relacionados ao coração e aos grandes vasos do sistema circulatório (veias e artérias). São dois grandes grupos de doenças: as congênitas (a criança já nasce com elas) e as adquiridas nos primeiros anos de vida.
As principais enfermidades cardiológicas pediátricas são as relacionadas com hiperfluxo pulmonar, como a comunicação interatrial (CIA) ou interventricular (CIV) e o defeito do septo atrioventricular total (DSAVT) parcial ou total; e as associadas ao hipofluxo pulmonar, como a tetralogia de Fallot, estenose pulmonar e transposição de grandes vasos. Existem também tipos mais complexos, como os casos em que as crianças que possuem apenas um ventrículo em funcionamento.
Atualmente, os distúrbios de sono estão entre as queixas mais frequentes nos consultórios pediátricos. A maioria desses problemas inclui dificuldade de iniciar o sono, despertares noturnos por pesadelos, roncos, apnéia noturna, respiração oral ou ruidosa e relutância em ir para a cama. A dificuldade de dormir na infância não deveria nos surpreender, considerando que nós mesmos adotamos rotinas desorganizadas, nas quais priorizamos as atribuições e compromissos em detrimento à nossa saúde e bem-estar.
Para cada estágio da infância há um tempo adequado de sono por dia, compatível ao estágio de desenvolvimento neuro-psicomotor. Bebês recém-nascidos não diferem noite e dia, passam quase a totalidade de um dia dormindo, despertando para mamar em média 12 vezes ao dia. Pré-Escolares e Escolares precisam dormir ao menos 10 e 9 horas, respectivamente. Na adolescência, o ideal é que a noite de sono dure 8 a 10 horas.
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